"Vou sair pra ver o céu, Vou me perder entre as estrelas." (Os Paralamas do Sucesso)
sexta-feira, 18 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
RITMOS DO CAMINHO
SILÊNCIO
Aventure-se a viver a vida
Não como quem desdenha
Mas como quem aprecia.
Aventure-se a quere-la por completa,
Não abra mão de nenhum segundo.
Não queira as porções de lamentos tão grandes assim.
Talvez seja dificil
mas não impossivel!
Uma coisa é se aventurar e viver os dias
Outra coisa é torna-la um caos.
Sabemos desde que nascemos os passos para bem viver
Mas parece que esqueçemos.
Não pronuncie:
"Ah, mas é dificil, não pode ser assim".
Se concordamos com isso
Nos pomos em perigos.
Perigo de se apegar ao sabores amargos
Querer viver, aventurar-se
Atuar no papel principal
afinal
a novela é só nossa.
Mas as vezes contratamos dublês
Abandonamos o palco e nos escondemos na arquibancada.
Não é fácil! Mas dizer que é dificil não ajuda.
Se apagar,
se esconder,
temer.
aplicar adjetivos ínfimos só nos destraçalha!
Protagonistas, é o que somos em nossas vidas.
Vivê-la em todos os sabores (doces, amargos, ácidos, salgados...), mas Viver.
Esperança
domingo, 13 de março de 2011
Creo en ti amigo
Creo en tí amigo
Si tu sonrisa es como un rayo de luz
que alegra mi existencia.
Creo en ti amigo:
Si tus ojos brillan de alegría al encontrarnos.
Creo en ti amigo:
Si compartes mis lágrimas y
sabes llorar con los que lloran.
Creo en ti amigo:
Si tu mano está abierta para dar y
tu voluntad es generosa para ayudar.
Creo en ti amigo:
Si tus palabras son sinceras y
expresan lo que siente tu corazón.
Creo en ti amigo:
Si sabes comprender bondadosamente mis debilidades y
me defiendes cuando me calumnian.
Creo en ti amigo:
Si tienes valor para corregirme amablemente.
Creo en ti amigo:
Si sabes orar por mí,
y brindarme buen ejemplo.
Creo en ti amigo:
Si tu amistad me lleva a amar más a Dios
y a tratar mejor a los demás.
Creo en tí amigo:
Si no te avergüenzas de ser mi amigo
en las horas tristes y amargas
Autor desconocido
O MEU PEDACINHO DE CÉU
Só tenho de meu o pedacinho de Céu
que a minha janela enquadra.
Às vezes anil,
outras ardil
de súbita nortada.
Na moldura incerta
da janela aberta,
espreita, fugaz, o Sol.
Às vezes ardente,
outras dormente,
sob leve lençol
de linho de nuvens
ou fofas penugens
roubadas às aves.
Na minha clausura
guardo a doce ventura
de ter liberdade
de olhar as estrelas
a fugir da tela
do meu quadro aberto.
E a arte suma
que matiza a bruma
quando a noite está perto,
toca-me os sentidos
nos paraísos perdidos
dos sonhos que embalo.
E uma estrela traz
mensagens de Paz
no seu ténue halo.
O pedacinho de Céu
que chamo de meu,
tem brilhos de prata,
quando a Lua vem
e acha por bem
ver do que se trata
por trás da moldura
de onde fulguram
os meus olhos ávidos,
de vida sentida,
de felicidade intuída
nos jardins mais áridos.
Se a noite escurece,
o cenário emudece
p'ra lá da vidraça.
Em quedo respeito,
enquanto eu espreito
que o dia se faça.
E se a chuva brinca
e o meu quadro pinta,
ganho uma aguarela!
E encontro um tesouro
com brilhos de ouro,
no arco-íris da tela.
O pedacinho de Céu
que a minha janela recorta,
é meu e só meu.
E só eu sei a certeza
dessa incerta riqueza.
(Poema esboçado na ternura dos meus longínquos quinze anos)
PEDACINHOS DO MEU CÉU
Pedacinhos do Meu Céu
Queria ser aquela que convidas
a voar livre num bater de asas,
aguardarias, eu sairia às escondidas
um voo incendiando-me em brasas.
E o infinito seria perto e por pouco
o destino estaria assim desperto,
sem desconsertos, sem problemas,
nada de desacertos, acolhido apenas
nosso amor em céu aberto.
E nesse passeio só nós assim juntos
voaríamos, para muito além do horizonte,
colhendo pedacinhos do céu nessa viagem,
mas agora acordo... deixo de ser visagem
e volto a tomar prumo, fico só no querer,
imaginar ser, apenas comparsa desse rumo.
março/2011
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